"INTEGRADO NA COLECTÂNEA GALERIA VIEIRA PORTUENSE 2015".
VOU DECLAMAR O MEU
POEMA.
NESTE CONTEXTO "CRIEI UMA PEQUENA INTRODUÇÃO ALUSIVA
AO
"ANO NOVO".
Felicito "as personalidades da Direcção da
GALERIA VIEIRA
PORTUENSE", os seus
Colaboradores"
e a todos "Vós!" Com Votos de "Feliz Ano Novo 2018!..."
E para "O MUNDO", aqui deixo "o meu desejo de sempre":
no anseio de um "MUNDO DE AMOR!..."
Assim, - eu digo NÃO!
- "À Dor do meu IRMÃO..." que apenas, sobrevive...
"NO OLHAR DO
NADA..."
“Homem honrado...”
Lutas... para Viver, queres trabalhar,
procuras... e, procuras em vão...
roubam-te a esperança... negam-te o pão...
e, desnorteado... de coração partido...
já, sem direcção... ficas sem chão...
"No Olhar do
Nada..."
“Homem honrado...”
Onde está a tua esperança... para Viver?!
Já estás demais sofrido... e desiludido
sentes-te perdido, um sem abrigo...
"No Olhar do
Nada..."
“Homem honrado...”
Vives por viver... já desmotivado...
a sobreviver tão desamparado...
na desgraça e dor...
apavorado neste terror...
“No Olhar do Nada...”
"Homem
honrado..."
Como é duro e cruel... o teu viver
e, impotente... por tão pouco eu poder fazer...
eu fico em pungente sofrer...
pelo teu "indigno
e miserável" sobreviver...
"No Olhar do
Nada…”
"Homem
honrado..."
O teu Mundo "é
duro e cruel..."
porque "os
poderosos e insensíveis...
homens do Mundo; o (des)governam..."
e, "desprovidos
"de integridade e humanidade..."
com gestos de desamor... "apenas, "dão valor ao “Ter...”
pela ganância do poder… "esquecem
"o valor do “Ser...”
e derrogam gestos edificantes...
"de dignidade
pela Natureza Humana!"
Sempre serás "HOMEM Honrado..." porém,
Tristemente Derrogado...
"NO OLHAR DO NADA..."
Helena Maria Simões
Duarte
01.01.2018
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